quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Missão dada é missão cumprida:

Uma plataforma de colaboração em projetos com foco na comunicação, gerenciamento e engajamento de stakeholders. Foi um desafio inovador, que recupera a essência do gerenciamento de projetos traduzida nos desejos e necessidades de suas partes interessadas, através de um universo colaborativo que potencializa a possibilidade de sucesso no projeto de modo engajado e sobretudo sustentável. Em breve escreverei um artigo sobre o tema.

Aguardem! :-)

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Mapas Mentais. Eu uso, e você? Estruturando pensamentos de um modo fácil, prático e divertido.





“Os mapas mentais representam uma forma visual de aprendizado que bem aplicada pode prover significativos benefícios profissionais e pessoais.”


Um dos maiores adventos da humanidade, se não o maior, a escrita é o mais rico meio para transmissão de idéias e pensamentos. Ao longo dos séculos, nos utilizamos deste mecanismo como forma de ensinar e aprender, perpetuando idéias e acumulando conhecimento para futuras gerações.


Definitivamente, há muito conhecimento a ser absorvido, mas, qual seria o melhor método para retê-lo de forma eficaz? Como a maioria das respostas relativas à questões complexas da humanidade: “Depende”.

Temos a nossa disposição um verdadeiro arsenal de métodos para aprendizado, eles vão desde leituras até copias, anotações, fichas, marcações, rascunhos, etc, todos, sem exceção, propõem mecanismos sólidos de aprendizado, mas sua aplicação está intimamente ligada à personalidade de cada um e principalmente, sua capacidade de concentração e assimilação. Pensando nisso, “Tony Buzan” criou um método de impensadas aplicações, que ao longo dos anos tem ajudado muitas pessoas ao redor do globo, propondo novas experiências de aprendizado e entendimento tanto no âmbito acadêmico como profissional, refiro-me aos mapas mentais.

O método objetiva acompanhar a formação de idéias na mesma lógica que elas ocorrem na sua cabeça. Trata-se da reprodução dos “mapas de idéias” que se formam na mente, para de uma forma legível, transferí-lo para uma folha de papel. Mas, isso é possível? Tony diz que sim, e eu, particularmente posso dizer que acredito nele. Venho utilizando mapas mentais nos últimos anos e eles têm me proporcionado experiências fantásticas no ensino, aprendizado, apresentações de idéias, reuniões, ou seja, tenho utilizado mapas mentais para quase tudo atualmente e, cada dia descubro uma nova aplicação para eles.

Liberdade, essa palavra define bem a criação dos mapas mentais, agregue a isto uma pitada de criatividade e dois dedinhos de capricho e pronto, tem-se a fórmula perfeita do aprendizado visual.

Vamos ao que interessa. O melhor meio para aprender e se familiarizar com mapas mentais é praticar. A cada mapa criado, surgirão novas idéias e novas possibilidades de aplicações, este ciclo de aprendizado constante levará a inclusão destes em diversos aspectos da sua vida profissional e, acredite, pessoal também.

Imagine um tema, “Viagem de férias”, por exemplo. Ao concentrar-se neste tema, uma chuva de idéias, possibilidades, restrições, etc, virão à sua cabeça de uma só vez, em um formato particular que se expandirá em todas as direções, de modo à primeira vista desordenado. Pois bem, é sua tarefa captar com o máximo de detalhamento possível estas idéias e colocá-las no papel.


Têm-se então, o ponto de aplicação dos mapas mentais, um tema principal interconectado a ramos primários, conectado a secundários e assim sucessivamente até que a imagem visual do que há em sua mente esteja devidamente catalogada. Nosso tema “Viagem de férias” torna-se um conjunto de idéias interconectadas que permitem uma visão ampla de como seria a viagem, decisões necessárias, roteiros, custos, etc, tudo isto em um ambiente visual gráfico que permanecerá legível em sua mente por muito mais tempo de que as tradicionais anotações.



Todavia, trata-se de uma notação, e como tal, tem suas regras ou recomendações que devem ser seguidas para que se obtenha o máximo aproveitamento deste fascinante recurso.

A mais peculiar delas é sem dúvida a utilização de imagens. As imagens conectadas às palavras proporcionam um sentido de associação que tornará a lembrança mais viva, trabalhando uma parte importante do nosso mecanismo de entendimento e lembrança. O cérebro entende por associações e quanto mais aplicarmos esta técnica, mais capazes de memorizar novos conteúdos estaremos.


Tony descreveu dicas que tornam os mapas mais aplicáveis a diversas situações, estas incluem sempre começar com uma imagem central, utilizar outras imagens, cores, apenas palavras-chave nos ramos, dentre outras. Neste contexto, recomendo aos interessados pelo tema um livro pequeno, porém, transformador, “Mapas Mentais e Sua Elaboração”, de Tony Buzan, criador do método.



Estou certo de que os mapas mentais proporcionam um novo paradigma nos mecanismos de aprendizado, tornando mais prazeroso o ato de estudar, anotar, escrever sobre diversos aspectos da vida. Todavia, acredito que as estratégias se complementam, os mapas, a leitura, as fichas, etc, estão à nossa disposição e não são estratégias excludentes, cabe a cada individuo avaliar quais métodos deseja usar em concordância com seu modo de pensar e qual pode reproduzir mais fidedignamente estes pensamentos. Uma vez que se consiga capturar as idéias, catalogá-las, utilizá-las, você perceberá os fantásticos benefícios que estas e outras técnicas combinadas podem trazer no que tange a estruturação de pensamentos, e o melhor de tudo, para chegar lá, basta praticar.



Pense nisso!



Abraço a todos,



Edson Motta, PMP®, MBA, ITIL®
Consultor Sênior, Especialista Gestão da Informação,
Analista Business Intelligence, Integrações ETL,
Gerente de Projetos PMP, BPM Consultant,
ITIL Certificate.
edson.motta@sphera-ti.com.br
www.sphera-ti.com.br








Outros Contatos.
http://www.linkedin.com/in/edsonmotta


domingo, 16 de janeiro de 2011

Confrontos ideológicos, sobre o eterno estado de mudança das organizações. Mais do que uma realidade, uma oportunidade!

“A única coisa permanente é o estado de mudança.”

Heráclitos -540-475 AC.

Gerações se contrapõem em busca de um modelo de gestão eficiente, temos aqui a eterna luta entre o antigo e o novo. Jovens executivos, no auge de sua criatividade ditam em compasso frenético o ritmo da gestão organizacional, do outro lado, gerações de executivos seniores carregando suas experiências ao longo de incontáveis modismos, se perguntam, sobre os benefícios reais que tais mudanças proporcionam às empresas.

É neste cenário que os novos modelos de gestão são criados, os conflitos ideológicos trazem à tona mudanças consistentes, pautadas nas verdades evangelizadas pelas duas correntes de pensamento, estas por sua vez, culminam em novas formas de pensar e agir, elevando invariavelmente o conhecimento e maturidade organizacional à níveis impensados, traduzidos naturalmente em inovação.

Sim, esta é a receita para a inovação. Necessidades, conflitos e contraposições geram idéias, insumo fundamental para uma melhoria organizacional. A sabedoria budista reza que “A única coisa que não muda é que tudo muda” , acreditar nesta premissa e tentar utilizá-la de modo pro- organização, não é uma tarefa fácil, mas é fator condicionante ao crescimento. O conforto oferecido pela estagnação confere altos custos e baixíssimos rendimentos, portanto, sair desta zona torna-se o único meio para competir em um mercado altamente mutável.

São conjecturas, claro, mas penso que diferentes correntes de pensamento interagindo e colaborando para um modelo mais adaptado à realidade das organizações não me parece um sonho distante, todavia a força maior que rege essa sinfonia chama-se maturidade organizacional, o novo é bem vindo, as experiências vividas enchem a fonte das quais toda inovação deve beber. “Escute os cabelos brancos” , a experiência empresarial é um importante aliado na inovação, transformação, consiste em adaptar algo que já existe dando-lhe uma nova percepção, logo, o novo é apenas uma derivação do que já existe, de modo que, pensamentos à primeira vista antagônicos, podem sim, colaborar sinergicamente para o franco desenvolvimento da companhia.

Universo é mudança, todos nós estamos intimamente conectados a esta realidade, no cenário das organizações não é diferente. Aos jovens executivos, impetuosos em seu desejo de mudar, evoluir, prosperar, lembrem-se: o passado pode refletir muito no futuro, estudar e entender o contexto no qual a organização se insere ao longo de sua existência pode significar a diferença entre boas e más investidas empresariais no mundo moderno, em contra partida, as chances de sucesso serão potencializadas no momento que entendermos que a colaboração deve transcender as diferenças, mantendo-se focado nos interesses organizacionais. Neste contexto, se formam as novas diretrizes, motor da moderna inovação que alinhadas e integradas ao cerne da organização promoverão mudanças mais consistentes que serão ao longo do tempo, aprimoradas em ciclos mais velozes perpetuando a busca pela melhoria empresarial em seu ato mais elementar, mudar.

Pense nisso!

Abraço a todos,


Edson Motta, PMP®, MBA, ITIL®
Consultor Sênior, Especialista Gestão da Informação,
Analista Business Intelligence, Integrações ETL,
Gerente de Projetos PMP, BPM Consultant,
ITIL Certificate.
edson.motta@sphera-ti.com.br
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